Bordado concluído em dezembro.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Praia do Laranjal
Com a chegada do fim de ano, a proximidade do Natal e as férias, surge a busca de lazer alternativo. Aproveitando este contexto, resolvi escrever sobre a Praia do Laranjal, essa expressiva área de lazer, bem próxima ao centro de Pelotas.
Ponto turístico da cidade, o terreno do Laranjal pertenceu a Família Assunpção. Diz a história, que a Praia do Laranjal ganhou esse nome graças a implantação de um pomar de laranjas no fundo da estância da família. Mais tarde a área se transformou em diversos loteamentos.
Hoje, o Laranjal é freqüentado em todas as épocas do ano. Considerado o point dos jovens nos finais de semana. De uns tempos pra cá, constatou-se um crescimento do bairro. Parte da população possui sua residência fixa onde outrora passavam apenas o período de veraneio.
A praia lagunar, que faz parte da Costa Doce, possui três balneários, sendo eles Balneários dos Prazeres, Santo Antônio e Valverde.
Ao percorrer a imensa orla, banhada pela maior lagoa do país, a Lagoa dos Patos, com água doce e calma, possui quiosques, figueiras centenárias e coqueiros, sendo bastante arborizada em toda sua extensão. A sombra das árvores é quase um convite para tomar o tradicional chimarrão.
O belíssimo cenário natural, a imensidão da lagoa, a brisa agradável e o pôr-do-sol são os atrativos do local, sendo cada vez mais comum, a prática de esportes aquáticos, como windsurf e Skitesurf.
Essa atmosfera de encantamento e tranquilidade, é uma ótima opção para quem quer fugir do estresse do dia-a-dia, ou para simplesmente respirar um ar mais puro. A lagoa, é um lugar ideal para passeios ao ar livre, caminhada no calçadão, desfrutar bons momentos em família.
O trapiche que outrora era um atrativo da praia, fora interditado pela prefeitura, deixando aquele ponto com aspecto de descaso.
A lagoa serve também de sustento para várias famílias de pescadores, que se encontram em grande número na “colônia de pescadores”, Colônia Z3, local simples, emoldurado por resquícios da mata Atlântica e onde acontece anualmente (2/02) a Festa de Nossa Senhora dos Navegantes.
A nova estação traz consigo grande movimento nos restaurantes e bares da Praia. Com gastronomia diversificada, simpáticos bares e por vários anos os famosos pastéis do Pontal da Barra, tem sido o lugar da moda. O simples restaurante, num recanto bonito, serve deliciosos petiscos a base de peixe e pastéis a preços populares. O meu preferido é o apimentado pastel de camarão.
Quem passeia pelo Laranjal ‘a noite pode observar uma boa nova: - as decorações natalinas. Uma linda e gigantesca árvore de luz foi montada no local onde antes ficava o chafariz e as luzinhas em algumas árvores, na proximidade do Mar de dentro deixaram o local ainda mais atrativo.
Enfim, a vista é simplesmente linda, fica a dica para vocês conferirem!
Até a próxima, grande beijo!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Quadro do Gatinho
terça-feira, 30 de março de 2010
Praça Coronel Pedro Osório - Parte II
Hoje retomarei o tema Praça Coronel Pedro Osório, para falar sobre o rico e impressionante conjunto arquitetônico localizado em seu entorno.
Passando um olhar abrangente ao redor da praça, encontramos construções originais, que a permanência transcorre o tempo, cada qual com seu valor histórico, as quais retratam uma sociedade de forte tradição cultural.
O patrimônio pertencente a “alta sociedade”, construído em uma época acentuada pela riqueza advinda das charqueadas. Até hoje encanta os moradores, a viajantes que passam por aquela área da cidade. Na metade do século XIX, as moradias começaram a abandonar a arquitetura colonial, adotando uma arquitetura moderna com linhas e traços marcantes de renomados arquitetos europeus.
Os homens de outros tempos eram de acentuada vaidade, usavam preciosos e luxuosos tecidos, arranjos de pregas, muitos bordados. E os vestuários suntuosos eram usados até mesmo no dia-dia. Através de seus trajes e do refinamento, gostavam de se sentir, o mais parecido possível com o homem europeu.
Não era apenas de ostentação e opulência que vivia o homem rico da cidade, praticavam a caridade, por isso eram agraciados com títulos de nobreza em reconhecimento as suas ações benevolentes. Eram influentes, dignos de honra e veneração pela população. Instituições como a Santa Casa de Misericórdia, a Beneficência Portuguesa e o Asylo de Orphãs Nossa Senhora da Conceição eram mantidos por eles.
Com a proposta de manter viva a história e o patrimônio, tem se preservado os prédios históricos, alguns por parte de investidores privados outros com recursos do governo, através do Programa Monumenta.
Convido vocês a conhecerem esses prédios que integram o conjunto arquitetônico do conhecido Centro Histórico da Princesa do Sul:
Passando um olhar abrangente ao redor da praça, encontramos construções originais, que a permanência transcorre o tempo, cada qual com seu valor histórico, as quais retratam uma sociedade de forte tradição cultural.
O patrimônio pertencente a “alta sociedade”, construído em uma época acentuada pela riqueza advinda das charqueadas. Até hoje encanta os moradores, a viajantes que passam por aquela área da cidade. Na metade do século XIX, as moradias começaram a abandonar a arquitetura colonial, adotando uma arquitetura moderna com linhas e traços marcantes de renomados arquitetos europeus.
Os homens de outros tempos eram de acentuada vaidade, usavam preciosos e luxuosos tecidos, arranjos de pregas, muitos bordados. E os vestuários suntuosos eram usados até mesmo no dia-dia. Através de seus trajes e do refinamento, gostavam de se sentir, o mais parecido possível com o homem europeu.
Não era apenas de ostentação e opulência que vivia o homem rico da cidade, praticavam a caridade, por isso eram agraciados com títulos de nobreza em reconhecimento as suas ações benevolentes. Eram influentes, dignos de honra e veneração pela população. Instituições como a Santa Casa de Misericórdia, a Beneficência Portuguesa e o Asylo de Orphãs Nossa Senhora da Conceição eram mantidos por eles.
Com a proposta de manter viva a história e o patrimônio, tem se preservado os prédios históricos, alguns por parte de investidores privados outros com recursos do governo, através do Programa Monumenta.
Convido vocês a conhecerem esses prédios que integram o conjunto arquitetônico do conhecido Centro Histórico da Princesa do Sul:
O Teatro Sete de Abril
É a mais antiga casa de espetáculos da cidade e uma das mais antigas em funcionamento do país. Prédio de bela fachada, com a decoração de todo edifício rigorosamente limitada a entonações claras, para melhor realçar a grandiosidade de seus detalhes.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº160.
O Clube Caixeiral
Fundado em 1879, pelos caixeiros (comerciários da cidade), é um dos clubes mais antigos da cidade, encontrando-se até hoje em funcionamento. O prédio apresenta elementos belíssimos de ornamentação, como estátuas, balaústres, frontões e relevos. No passado, ou seja, no projeto original o prédio apresentava duas torres, deixando-o parecido com uma igreja.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº106.
Casa da Banha (O Quartel General Legalista)
Sobrado com características originalmente coloniais, depois de passar por reformas ganhou platibandas. Esse termo arquitetônico designa uma faixa horizontal que emoldura a parte superior do prédio e que tem por função esconder o telhado comumente usado em casas antigas que abrigavam algum tipo de comércio. Neste prédio funcionou um açougue, por isso ficou conhecido como “Casa da Banha”.
Nele aconteceu um fato particularmente importante durante a Revolução Farroupilha. O prédio fora ocupado pelos Legalistas, adversários dos revolucionários. Por isso, ficou conhecido também como Quartel General dos Farroupilhas.
Restaurado recentemente pela iniciativa privada, encontra-se belíssimo para o deleite da população. Infelizmente, não foram todos os prédios que tiveram o mesmo destino.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, esquina com Félix da Cunha.
A seguir, encontramos três prédios tombados pelo patrimônio histórico, que pertenceram a uma mesma família, Família Antunes Maciel, que contribuiu para o desenvolvimento do município, na época.
Casarão8
Este casarão foi construído por José Izella, famoso arquiteto italiano, para servir de residência à família de Francisco Antunes Maciel (Ministro do Imperador Dom Pedro II).
Construção de esquina com recuos lateral e frontal, porão alto com sacadas e platibanda mista, decorada com frontões curvos, vasos e cariátides (estátuas de mulheres). No telhado, visualizamos uma linda clarabóia redonda com vidros coloridos, usada para iluminar peças centrais, sem abertura da casa.
No interior, possui forros trabalhados em estuque (massa branca usada em ornamentos no teto) e relevos em gesso.
Reformado através do projeto Monumenta, o imóvel atualmente pertence à Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). O prédio não se encontra aberto à visitação.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº8.
Este casarão foi construído por José Izella, famoso arquiteto italiano, para servir de residência à família de Francisco Antunes Maciel (Ministro do Imperador Dom Pedro II).
Construção de esquina com recuos lateral e frontal, porão alto com sacadas e platibanda mista, decorada com frontões curvos, vasos e cariátides (estátuas de mulheres). No telhado, visualizamos uma linda clarabóia redonda com vidros coloridos, usada para iluminar peças centrais, sem abertura da casa.
No interior, possui forros trabalhados em estuque (massa branca usada em ornamentos no teto) e relevos em gesso.
Reformado através do projeto Monumenta, o imóvel atualmente pertence à Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). O prédio não se encontra aberto à visitação.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº8.
Casarão6
Construído em 1879, por José Izella, seu primeiro morador foi o Barão de São Luis, Leopoldo Antunes Maciel, que era advogado, estancieiro, abolicionista e político. Figura ilustre na cidade, sendo mais tarde transferido para uma das suas descendentes, Othília Maciel, casada com José Júlio Albuquerque Barros, que fora prefeito de Pelotas de 1938 a 1945. A construção – no estilo eclético- está no limite do terreno, situada no centro do quarteirão, simétrica, tanto a planta como a fachada possuem recuo ajardinado, que aliado a um pátio, proporciona uma planta na forma de “H”.
Sua fachada de porão alto possui sacadas e uma varanda formada por um jogo de arcos e colunas, cujo acesso é feito por uma escadaria dupla. O coroamento da edificação, em platibanda mista, torna-se diferenciado no torreão central onde este é feito com um frontão triangular, sendo que ambos sustentam belas estátuas, as cariátides, vindas, na época, da cidade do Porto.
As grades em ferro fundido com lindos detalhes com motivos de rostos de mulheres, crianças e leões, são um destaque entre tantos outros detalhes em quase todas 33 peças, compreendidas entre salões, quartos, jardim de inverno, pátio interno, área de serviço e até mesmo senzalas.
Atualmente encontra-se em processo de restauro, contemplado pelo Programa Monumenta que promete garantir a fidelidade à concepção arquitetônica do prédio e aos materiais empregados.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº6.
Casarão 2
Casarão mais antigo e alto que os outros dois. Construído inicialmente em estilo colonial, teve como primeiro morador o charqueador José Vieira Viana. Após ser comprado por Dona Leopoldina Rosa, irmã de Francisco e Leopoldo, fora submetido a reformas afim de modernizá-lo.
Diferente dos outros dois, não possui porão nem recuos. Prédio de dois andares mais um mirante (que servia para visualizar lugares mais distantes), ornamentada com platibanda vazada, frontão e cariátides.
Reformado, hoje neste local hoje funciona a Casa de Cultura e Museu Adail Bento Costa.
Endereço: Praça Coronel Pedro Osório, nº2.
Fazem parte do patrimônio arquitetônico da praça, o Grande Hotel, Mercado Público Central, Biblioteca Pública Pelotense, o Theatro Guarany e o Prédio das Finanças, que por tanta significação para a cidade, merecem uma matéria só para eles. Numa próxima oportunidade retomarei a este assunto.
Enfim, para entender o presente, precisamos conhecer através da história, o passado. Para respeitar precisamos conhecer e saber que o patrimônio nos pertence.
Até a próxima, grande beijo!
Fontes: PIEGAS, Cíntia. Enfim, o restauro para o Casarão 6. Diário Popular, Pelotas, 20 janeiro 2008, p.8
DIÁRIO POPULAR, Pelotas, 23de outubro de 2002.
PELOTAS VIP TURISMO, 2009. Disponível em http://www.turismo.pelotasvip.com.br/arquivos Arquivo Capturado em 4/12/2009.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Turismo em Pelotas -Praça Coronel Pedro Osório
Olá!
Hoje falarei um pouco sobre a Praça Coronel Pedro Osório, localizada no chamado Centro Histórico Pelotense.
É sabido que somos uma cidade privilegiada no quesito Patrimônio Cultural, e que inúmeros destes, estão localizados ao redor da Praça Coronel Pedro Osório, marco principal do centro de nossa cidade. A partir desta área é possível retomar fatos relevantes da nossa história, que servirão como referência significativa na questão identificação e conservação da memória do povo.
O Centro Histórico é o espaço que melhor descreve o cenário da Pelotas do Século XIX, período em que a cidade vivenciou o apogeu do charque, chegando a ser considerada a mais próspera do Estado. A suntuosidade da nossa arquitetura veio graças aos visionários charqueadores, que investiam na modernização da cidade. As famílias dos senhores do charque procuravam construir suas residências o mais próximo possível da zona central, utilizando o que havia mais moderno na Europa, para construção das mesmas, restando aos menos favorecidos a zona portuária.
Desse tempo para cá, muita coisa mudou, a “Princesa do Sul” se modernizou, agora prédios altos dividem a atenção com os antigos casarões desta área histórica.
Na praça houve mudanças significativas, alterou-se a paisagem várias vezes, inclusive o nome da praça que ao longo do tempo teve como denominações: Praça do Teatro, da Regeneração, D. Pedro II, de novo Regeneração, Praça da República e Praça Coronel Pedro Osório.
É no interior da Praça que está localizado um dos cartões postais de Pelotas, o chafariz vindo da França, intitulado Fonte das Nereidas, tendo por ornamento seres mitológicos, como ninfas e nereidas. No passado, o chafariz serviu para o abastecimento de água potável à população.
Na praça encontramos também obras do renomado escultor pelotense Antônio Caringi, destacando o monumento em homenagem às mães, estátua esculpida no bronze, e que teve como modelo sua esposa e o monumento ao Coronel Pedro Osório, patrono da praça. Encontramos outros monumentos como o relógio solar e a homenagem a Domingos José de Almeida, que fora um fazendeiro, político, jornalista e militar mineiro que acabou instalando às margens do Arroio São Gonçalo uma charqueada, tendo sido considerado um dos charqueadores mais prósperos da cidade.
Eventos como a Feira do Livro e o “Natal na praça”, a meu ver são de extrema importância, principalmente para população, que nestes períodos são atraídos ao local, oportunizando a comunidade a um contato mais íntimo com sua história, propiciando um enriquecimento cultural.
Durante uma das minhas idas à Praça, visualizei alguns frequentadores que habitualmente desfrutam a área de lazer. Na sua maioria idosos, homens que se reúnem para uma jogada de xadrez, outros que sentam nos bancos para ler o jornal, conversar com os amigos e para olhar o movimento. Na área física há playground para as crianças, a “casa do lago” passou por restauro funcionando como posto de informação turística e bancos novos foram instalados.
Sou suspeita em falar, mas a nossa praça continua linda, fiquei encantada com o ornamento extra propiciado pela estação: - o tapete de flores do Jacaranda que se prolonga por canteiros e caminhos da praça. Encontramos um verdadeiro museu ao ar livre e um passeio pela praça é uma aula de cultura.
Infelizmente, no dia-a–dia muitas pessoas transitam sem prestar a atenção para a beleza do local, além dos vândalos que destroem o patrimônio público recém restaurado.
Enfim, depois de ter escrito sobre a praça, espero ter incentivado a vocês leitores a visitarem este local charmoso, de tanto valor histórico e acrescentado algo que você leitor, não conhecia!
Até a próxima, grande beijo!
Hoje falarei um pouco sobre a Praça Coronel Pedro Osório, localizada no chamado Centro Histórico Pelotense.
É sabido que somos uma cidade privilegiada no quesito Patrimônio Cultural, e que inúmeros destes, estão localizados ao redor da Praça Coronel Pedro Osório, marco principal do centro de nossa cidade. A partir desta área é possível retomar fatos relevantes da nossa história, que servirão como referência significativa na questão identificação e conservação da memória do povo.
O Centro Histórico é o espaço que melhor descreve o cenário da Pelotas do Século XIX, período em que a cidade vivenciou o apogeu do charque, chegando a ser considerada a mais próspera do Estado. A suntuosidade da nossa arquitetura veio graças aos visionários charqueadores, que investiam na modernização da cidade. As famílias dos senhores do charque procuravam construir suas residências o mais próximo possível da zona central, utilizando o que havia mais moderno na Europa, para construção das mesmas, restando aos menos favorecidos a zona portuária.
Desse tempo para cá, muita coisa mudou, a “Princesa do Sul” se modernizou, agora prédios altos dividem a atenção com os antigos casarões desta área histórica.
Na praça houve mudanças significativas, alterou-se a paisagem várias vezes, inclusive o nome da praça que ao longo do tempo teve como denominações: Praça do Teatro, da Regeneração, D. Pedro II, de novo Regeneração, Praça da República e Praça Coronel Pedro Osório.
É no interior da Praça que está localizado um dos cartões postais de Pelotas, o chafariz vindo da França, intitulado Fonte das Nereidas, tendo por ornamento seres mitológicos, como ninfas e nereidas. No passado, o chafariz serviu para o abastecimento de água potável à população.
Na praça encontramos também obras do renomado escultor pelotense Antônio Caringi, destacando o monumento em homenagem às mães, estátua esculpida no bronze, e que teve como modelo sua esposa e o monumento ao Coronel Pedro Osório, patrono da praça. Encontramos outros monumentos como o relógio solar e a homenagem a Domingos José de Almeida, que fora um fazendeiro, político, jornalista e militar mineiro que acabou instalando às margens do Arroio São Gonçalo uma charqueada, tendo sido considerado um dos charqueadores mais prósperos da cidade.
Eventos como a Feira do Livro e o “Natal na praça”, a meu ver são de extrema importância, principalmente para população, que nestes períodos são atraídos ao local, oportunizando a comunidade a um contato mais íntimo com sua história, propiciando um enriquecimento cultural.
Durante uma das minhas idas à Praça, visualizei alguns frequentadores que habitualmente desfrutam a área de lazer. Na sua maioria idosos, homens que se reúnem para uma jogada de xadrez, outros que sentam nos bancos para ler o jornal, conversar com os amigos e para olhar o movimento. Na área física há playground para as crianças, a “casa do lago” passou por restauro funcionando como posto de informação turística e bancos novos foram instalados.
Sou suspeita em falar, mas a nossa praça continua linda, fiquei encantada com o ornamento extra propiciado pela estação: - o tapete de flores do Jacaranda que se prolonga por canteiros e caminhos da praça. Encontramos um verdadeiro museu ao ar livre e um passeio pela praça é uma aula de cultura.
Infelizmente, no dia-a–dia muitas pessoas transitam sem prestar a atenção para a beleza do local, além dos vândalos que destroem o patrimônio público recém restaurado.
Enfim, depois de ter escrito sobre a praça, espero ter incentivado a vocês leitores a visitarem este local charmoso, de tanto valor histórico e acrescentado algo que você leitor, não conhecia!
Até a próxima, grande beijo!
Apresentação
Olá, leitores do ModaMais!
Muito prazer! Meu nome é Aline Weymar Ribeiro, conhecida também por Lika, 25 anos, pelotense, capricorniana, formada em Tecnologia em Gestão de Turismo pela UCPEL.
Apreciadora especialmente da cultura e do patrimônio da cidade. Sou apaixonada por Pelotas, sentimento este, que aumentou no período da faculdade.
Desde março desse ano, tenho um blog de Turismo, que iniciei após alguns passeios que fiz pela Zona Rural de Pelotas e com encantamento me veio a idéia de criá-lo, para descrever esses lugares que encontrei, mais como um acervo pessoal.
Como fruto do trabalho começado, surgiu o convite de Duran para escrever sobre Turismo neste espaço, confesso nunca havia imaginado uma oportunidade assim, isso me trouxe imensa alegria. Prometo apresentar a vocês os atrativos locais e o cotidiano da nossa “Princesa”.
Com a tentativa de um despertar para as coisas nossas, acrescentar informações e curiosidades, estarei por aqui!
Espero contar sempre com vocês, um super beijo.
Até mais!
Muito prazer! Meu nome é Aline Weymar Ribeiro, conhecida também por Lika, 25 anos, pelotense, capricorniana, formada em Tecnologia em Gestão de Turismo pela UCPEL.
Apreciadora especialmente da cultura e do patrimônio da cidade. Sou apaixonada por Pelotas, sentimento este, que aumentou no período da faculdade.
Desde março desse ano, tenho um blog de Turismo, que iniciei após alguns passeios que fiz pela Zona Rural de Pelotas e com encantamento me veio a idéia de criá-lo, para descrever esses lugares que encontrei, mais como um acervo pessoal.
Como fruto do trabalho começado, surgiu o convite de Duran para escrever sobre Turismo neste espaço, confesso nunca havia imaginado uma oportunidade assim, isso me trouxe imensa alegria. Prometo apresentar a vocês os atrativos locais e o cotidiano da nossa “Princesa”.
Com a tentativa de um despertar para as coisas nossas, acrescentar informações e curiosidades, estarei por aqui!
Espero contar sempre com vocês, um super beijo.
Até mais!
Assinar:
Postagens (Atom)
TOALHA DE LAVABO- 16/09/2015.